quinta-feira, 8 de abril de 2010

Um poema para o grupo de pesquisadores REJUGES. (Faculdade de Educação - Universidade de Brasília)

REJUGES foi o nome que escolhemos para o nosso grupo de pesquisa da Faculdade de Educação na Universidade de Brasília. Sob a coordenação da Prof. Dra. Maria Zélia Borba Rocha, estamos desde 2008 mergulhados nos conceitos e fenômenos que giram em torno das REpresentações sociais da JUventude e Gestão EScolar. Este poema foi escrito por uma de nós, Aline Abreu: Menina poeta, humana, aprendiz. Sua sensibilidade artística desenhou em versos os rostos das pessoas que como ela estamos mergulhados neste universo de pesquisa, descobertas e superações pessoais.
Aline, obrigada. Um beijo.
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REJUGES



Gerações distintas reunidas em um único espaço.
A diversidade provoca encantamentos múltiplos.

E o sorriso negro onde está?
Estampado na beleza e na multiplicidade das raças ali existentes.
Conflitos muitos! Mas quem não os tem?
Temperos exatos de um conhecimento a ser construído.
A rigidez amorosa de uma sabedoria sem limites.
A matemática de uma mente ávida e objetiva.

A riqueza e a cultura de outros povos.
A timidez de uma alma surpreendente.

O espírito revolucionário e onipotente.
As reflexões de uma alma inquieta, artista.

O vasto brilho de uma figura imponente.
A brasa encoberta de um grande coração.

Reflexões múltiplas,
Esperanças infindas,
Juventudes eternas,
União das diferenças,
Gradativa sabedoria,
Ensinamentos diversos,
Sentimentos extremos.

E vão crescendo, amadurecendo, na marra, na raça, no peito...
E vão evoluindo, aprendendo, na vida, na lida, nos feitos...

Lembrar-se-ão com saudades desses momentos.
Momentos esses que estarão sempre presentes ao longo de todas as suas vidas.







Aline Abreu, verão de 2009






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